Com apenas 19 anos de idade, Márcio André é tido como uma das maiores promessas do Jiu-Jitsu
mundial. Porém, nada veio fácil para o garoto do subúrbio do Rio de
Janeiro. O lutador já superou obstáculos na mesma proporção em que
acumulou troféus e medalhas. Órfão de pai e mãe, o faixa-marrom da Nova
União flertava com o mundo do crime quando conheceu a arte suave.
“Sempre fui de boa índole, mas gostava de andar com as pessoas erradas. O
Jiu-jitsu me salvou. Se o Jiu-Jitsu não tivesse entrado na minha vida,
eu provavelmente estaria preso ou morto”.
Em um país extremamente desigual como o Brasil, são raras as oportunidades de um jovem humilde ascender socialmente e conseguir se destacar perante os demais. Nascido e criado em Bangu, no subúrbio do Rio de Janeiro, Márcio André, órfão de pai e mãe, tinha tudo para fazer parte de uma triste estatística, mas resolveu lutar contra os números.
“Eu nunca assaltei ninguém, nem cometi crimes, mas fazia muita coisa errada. Sempre fui de boa índole, mas gostava de andar com as pessoas erradas e, de uma forma ou de outra, estava envolvido com esse mundo”, contou o jovem lutador, em uma emocionante entrevista à edição deste mês da TATAME, disponível nas bancas de todo o Brasil.
Em um país extremamente desigual como o Brasil, são raras as oportunidades de um jovem humilde ascender socialmente e conseguir se destacar perante os demais. Nascido e criado em Bangu, no subúrbio do Rio de Janeiro, Márcio André, órfão de pai e mãe, tinha tudo para fazer parte de uma triste estatística, mas resolveu lutar contra os números.
“Eu nunca assaltei ninguém, nem cometi crimes, mas fazia muita coisa errada. Sempre fui de boa índole, mas gostava de andar com as pessoas erradas e, de uma forma ou de outra, estava envolvido com esse mundo”, contou o jovem lutador, em uma emocionante entrevista à edição deste mês da TATAME, disponível nas bancas de todo o Brasil.
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